Baixa Autoestima
Embora baixa autoestima não seja considerada um transtorno emocional ou de personalidade em si, ela está presente na maioria dos transtornos. Ela se corrige naturalmente quando o transtorno é resolvido. Por exemplo, falta de confiança após ansiedade ou depressão prolongada, ou seguida a uma experiência de trauma. Entretanto, quando a baixo autoestima é um fator de vulnerabilidade para outros transtornos, como depressão, transtornos alimentares ou ansiedade social, por exemplo, precisa ser tratada diretamente.
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Para construir um senso mais equilibrado do eu, é preciso interromper os processos que mantém a baixa autoestima, aprendendo a identificar e desafiar pensamentos automáticos negativos, crenças negativas sobre si próprio, os outros e o mundo, e as suposições disfuncionais comumente ligadas as essas crenças". Um exemplo de suposição disfuncional é "tenho que fazer tudo perfeito ou verão que sou incompetente".